Um livro com histórias, fotografias e ilustrações comoventes que contam a relação cultural e econômica invisível de várias comunidades ao redor do planeta com as águas subterrâneas.
Inspirar a sociedade em geral a se interessar pela importância das águas subterrâneas.
Provocar o debate sobre águas subterrâneas na mesma intensidade recebida pelas águas superficiais.
Fortalecer a agenda Groundwater: Making the Invisible Visible escolhido pela agenda da ONU no World Water Day em 2022.
Divulgar a iniciativa do GW-Project e do IAS, reconhecendo a diversidade de público e acessibilidade ao conteúdo dos produtos e materiais produzidos no projeto.
Esse projeto é financiado por pessoas como você! Cerca da metade da população mundial depende exclusivamente de água subterrânea. Vamos mostrar ao mundo a relação de todos nós com água subterrânea.
A água subterrânea representa 98% de toda a água doce líquida do planeta.
Fonte de água potável
A água subterrânea é fonte de água potável para quase 50% da população global (IGRAC 2018).
Fonte de irrigação
Aproximadamente 70% da produção global de alimentos depende da água subterrânea! Qualquer pessoa no planeta come algum alimento irrigado por água subterrânea.
Explotação e Risco
Rebaixamento do terreno devido a excessiva exploração de água subterrânea pode afetar 1,6 bilhão de pessoas até 2040 (Wired Magazine, 2021, Science magazine, 2021).
Qualidade de vida
Devido a escassez de água, na Índia uma média de 46 fazendeiros cometem suicídio por dia, sendo a água subterrânea sua fonte principal.
Nossos produtos
Livro
Textos, imagens fotográficas e ilustrações retratando a relação invisível de comunidades com as águas subterrâneas.
Webséries
Em breve
Vídeos curtos com histórias de pessoas e as águas subterrâneas.
Exposição
Em breve
Exposição fotográfica das comunidades e as suas relações com as águas subterrâneas.
Conteúdo de redes sociais
Exposição fotográfica das comunidades e as suas relações com as águas subterrâneas.
Acompanhe as novidades do projeto “Águas Subterrâneas: histórias invisíveis”